Plástica Ocular e Tratamentos Estéticos
Com o passar dos anos nosso corpo diminui a produção de colágeno e elastina, e a pele torna-se mais flácida e rugosa.
O excesso de pele acumulado sobre as pálpebras recebe o nome de Dermatocálase. Essa pele redundante pode também estar associada à protrusão de bolsas de gordura, tanto nas pálpebras superiores quanto inferiores.
As principais queixas são peso sobre os olhos, pálpebras volumosas e com aspecto “cansado”. A Blefaroplastia consegue remover o excesso de pele e de bolsas de gordura deixando o olhar mais leve e harmonioso.
O Ectrópio e o Entrópio ocorrem quando o músculo Orbicular e os ligamentos que sustentam as pálpebras perdem a tensão e ficam frouxos. Pacientes com o hábito de esfregar os olhos e com sobrepeso são mais propensos a desenvolver esse tipo de patologia.
A margem palpebral fica flácida e pode virar para fora (ectrópio) ou para dentro (entrópio). As principais queixas são olhos vermelhos, irritados e que lacrimejam
constantemente. Ao enxugar os olhos com força o paciente pode piorar o problema. A cirurgia de correção é feita com uma incisão pequena para recolocar as pálpebras na posição ideal.
O ácido hialurônico é uma substância produzida naturalmente pelo organismo, que está presente principalmente na pele. Sua função é reter água, conferindo hidratação e volume. Ao longo do tempo, essa substância se degrada e, ao mesmo tempo, o organismo diminui sua capacidade de reposição, causando a perda de volume em determinadas áreas faciais, como a região das bochechas. Além da diminuição do ácido hialurônico, a ação da gravidade também impactará nestes sinais, causando perda de definição e contornos faciais, mais observadas nas rugas que vão do canto do nariz em direção ao canto da boca e região das olheiras.
Ptose palpebral é a queda da pálpebra superior provocada pelo enfraquecimento dos músculos responsáveis pela abertura ocular. Pode ter etiologia genética, congênita, neurológica ou senil. Existem diversas técnicas de correção cirúrgica que variam de acordo com a causa e a gravidade da ptose.
Toxina botulínica é o nome do subproduto das bactérias Clostridium botulinum e Clostridium parabotulinum, Sua ação na área de estética já é amplamente reconhecida, mas o produto vai muito além disso: sua eficácia terapêutica é comprovada em várias especialidades.
O uso terapêutico da toxina botulínica teve início na área da oftalmologia, no começo da década de 80, para o tratamento do estrabismo. Ela pode ser usada também no tratamento dos distúrbios de movimento, em especial nos casos de espasticidade, doença que se caracteriza pelo descontrole do tônus muscular, em consequencia de sequelas por lesões do sistema nervoso central como Blefaroespasmo e Espasmo Hemifacial, melhorando a qualidade de vida do paciente.
Para uso estético: A aplicação da toxina botulínica nos músculos da face atenua as linhas de expressão adquiridas com a idade. Com isso conseguimos reduzir as rugas finas da testa, glabela e dos famosos “pés-de galinha”. A aplicação da toxina nos músculos acometidos por alguma alteração muscular, provoca uma paralisia temporária nesses músculos, aliviando os sintomas e levando a uma melhor qualidade de vida. A aplicação deve ser repetida após alguns meses, já que o efeito não é permanente.
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